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Envolvendo matemática de forma leve cativante, “O homem que calculava” é um livro que vem sendo consumido com rara avidez há gerações. A matemática recreativa apresentada em “O homem que calculava” é, certamente, menos dolorosa que a fria e doutoral ensinada nos colégios.
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Malba Tahan (pseudônimo do professor Júlio César de Mello e Souza) conseguiu realizar quase que um milagre, uma mágica: unir ciência e ficção e acertar.
Seu talento e sua prodigiosa imaginação são capazes de criar personagens e situações de grande apelo popular, o que explica seu imenso sucesso.
“O homem que calculava” é uma oportunidade para os aficionados dos algarismos e jogos matemáticos se deliciarem com os vários capítulos lúdicos da obra.
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